O jornal “O Dia” entrevistou Joe Jackson, pai de Michael Jackson, e Leonard Rowe, amigo do Rei do Pop. Os dois vieram ao Brasil para lançar o livro “O Que Realmente Aconteceu a Michael Jackson”, de autoria de Rowe, e afirmam que a morte do cantor foi uma conspiração.
Leonard Rowe diz que Michael havia concordado em fazer dez shows, na turnê “This Is It”, mas foram marcados 50. O astro pop teria ficado aborrecido com a quantidade, que não havia sido combinada. Joe Jackson insiste que o filho foi morto pelo médico Conrad Murray, que lhe administrou uma dose letal de medicamentos. “Eu quero justiça! Michael não tomou uma overdose. Foi o médico que lhe deu uma”, afirma.
Joe quer ainda acionar o presidente americano, Barack Obama, para interferir no processo e anular o testamento de Michael. A família Jackson perdeu os direitos sobre o catálogo de músicas do Rei do Pop, avaliado em 1 bilhão de dólares. Mas Rowe acha difícil o envolvimento do presidente na questão. “Para Obama lutar por Michael ele teria que enfrentar forças poderosas dos EUA. Isso poderia prejudicar sua reeleição. A América é conhecida por casos de conspiração. Aconteceu com Martin Luther King e Marilyn Monroe, que tiveram mortes misteriosas”, revela.
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